Saímos desta vez decididos a conhecer as famosas praias de água doce aqui da nossa região sul. Sem criar muita expectativa, saímos no sábado pela manhã. O primeiro ponto de parada foi a cidade de Tapes, onde já está descrito tudinho aqui. De lá até Arambaré, são mais uns 35km.
O tempo começou a fechar, choveu no caminho, depois abriu o tempo, depois choveu de novo e assim seguiu o dia.
Arambaré é uma cidade muito arborizada, por toda orla tem árvores para sentar e desfrutar uma sombra olhando a lagoa. Além das árvores toda a orla tem estrutura de banheiros químicos, chuveiros, bancos, pracinha para as crianças, quadra de futebol, quiosques com venda de alimentos e bebidas, churrasqueiras. Percebemos que muitas famílias vão para passar o dia, fazem churrasco e as crianças aproveitam a lagoa (e os adultos também, claro).
No fim do dia fomos presenteados com esse entardecer maravilhoso!
Vale ressaltar que também tem salva-vidas e além disso a lagoa é bem rasa às margens, tem que caminhar bastante para a água passar da cintura, o que acaba sendo ótimo para as crianças.
No ponto mais centralizado tem aluguel de caiaques e pranchas de stand up, mais uma opção para entreter o pessoal.
Para finalizar o dia com chave de ouro, depois de pesquisar as opções de camping e avaliar diversos fatores como, segurança, tempo, banho, banheiro, etc… Decidimos fazer o nosso primeiro wild camping ou camping selvagem, que nem foi tão selvagem assim. No sábado que estávamos lá estava acontecendo um rodeio na cidade, o que deixou tudo mais movimentado. Ao lado do parque onde estava acontecendo o evento, tinha um camping. Por conta dos campeonatos, haviam muitas pessoas estacionadas na rua, com caminhão, trailer e afins dormindo ali fora. Em frente ao parque e em toda a orla havia estacionamento. Paramos em frente ao parque do rodeio e dormimos ali, na rua (isso mesmo), estacionados.
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