Maquiné/RS
Foram dois dias de aventura, emoções diversas, alegria e muita paz em meio a natureza. Chegamos no sábado à tarde. Carregamos o carro, munidos de água, lanchinhos e chimarrão, Saímos de Porto Alegre por volta das 11 horas da manhã. Durante o trajeto fizemos várias paradas, fomos bem tranquilos, paramos para abastecer, para ir ao banheiro para comer laranja, ou tomar um “banho” de laranja no caso da Livia, rsrs. A bichinha gostou tanto que encharcou a blusa com a fruta, ficamos na sobra de uma árvore na beira da estrada, contemplando a paisagem e saboreando nossas frutas, faltou esse registo. Depois paramos em uma tenda para comprar mais frutas e outras coisinhas para comer durante os passeios. Chegamos por volta das 14:30 e fomos direto procurar onde seria o nosso pouso.
Como chegar:
Fomos pela RS 030, conhecida também como estrada velha que liga a cidade de Gravataí, passando por Glorinha e Santo Antônio da Patrulha até o município de Osório. Da cidade dos ventos (Osório) até a Barra do Ouro são mais uns 45km de asfalto. Como não pode faltar nas nossas viagens a querida estrada de chão, são mais uns 15 km até a cascata. Nosso camping ficava relativamente perto, mas a estrada é bem irregular e com pedras, é preciso muita atenção nesse trecho.
Onde ficamos:
O local escolhido foi o Camping Pico da Galera, não poderíamos ter escolhido melhor. Era bem o que estávamos procurando, um local familiar, com alguma estrutura infantil, acolhedor e seguro. Escolhemos dormir em uma das cabanas que nos deu o privilégio de acordar com uma vista linda para as montanhas da região.
Fomos super bem acolhidos pelos donos do local, o casal Lucas e Lizei e a pequena Maria Alice, uma menina doce e falante que contagia todos os hóspedes!
Deixaremos o contato para quem quiser conhecer o camping.
Contato:
Reservas e informações pelo whats (51) 984787007 e (51) 984740243
Cascata Garapiá
Para chegar no cascata é possível ir de carro e deixar estacionado bem perto para ir a pé. O caminho de carro exige bastante cuidado, passando por pontes estreitas, uma delas é de madeira bem rústica e algumas tapadas pela água corrente do rio, você passa literalmente com o carro dentro d’água. Depois de deixar o carro, a caminhada é curta e considerada nível fácil.
Nossa impressão da cascata – É bonita e as águas cristalinas a enaltecem, é um local bom para banho, pois ela forma uma espécie de piscina natural, mas não é a mais bonita que já vimos. Só pelo fato de estar em contato com a natureza, colocar o pé na água geladinha e corrente já valem a aventura para quem aprecia este tipo de passeio como nós gostamos.
Cascata Forqueta
No caminho possui placas indicativas que permitem qualquer pessoa que não conhece o local chegar com facilidade. É mais longo o trajeto, quando tu acha que tá perdido e não tem mais nada, vai mais um pouco que tu chega. A trilha a pé até a cascata forqueta é mais longa, com obstáculos, como árvores, trilha estreita, pedras escorregadias e barro. Pessoas com menos mobilidade terão mais dificuldade, também não indicamos para crianças menores de 5 anos, ou crianças maiores sem preparo físico. A Lívia já fez outras trilhas com a gente antes, faz natação e tem um ótimo condicionamento para a sua idade (6 anos).
Nossa impressão da cascata – Imponente pelo seu tamanho, deve ter uns 40 metros de altura. O que mais chama a atenção nela realmente é a altura. Não é a mais indicada para banho, para chegar perto dela é preciso passar por um paredão de pedra beeeem escorregadio (fomos só até um pedaço que tinha mais apoio para os pés) ou descer um barranco e ir pelas pedras na água corrente.
Dever cumprido! Eeeeee \o/
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